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domingo, 31 de agosto de 2014

Vacinação

Quais vacinas meu cachorro precisa tomar? E se ele nunca foi vacinado? Quando são essas vacinas? Saiba mais e veja o calendário de vacinação para o seu cachorro.
É importante saber que as vacinas que seu cão deve receber e os intervalos entre as doses devem ficar a critério do veterinário que cuida do seu cão. Aqui no Tudo sobre Cachorros buscamos esclarecer as suas dúvidas e disponibilizar um calendário de vacinação pra você acompanhar as vacinas do seu cão. Indepentemente das vacinas que o veterinário irá aplicar, as vacinas múltipla (V8 ou V10) e anti-rábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação.





Os cachorros adultos que nunca foram vacinados ou os filhotes que já passaram da época correta de vacinar precisam receber duas doses de vacina múltipla (com intervalo de 21 dias entre elas) e uma dose de vacina anti-rábica. Isso também vale para cães “desconhecidos”, quando não se sabe se foram vacinados um dia.

Além dessas vacinas, existe a imunização contra a leishmaniose ou calazar, uma importante zoonose (doença que pode ser transmitida do bicho para os seres humanos). Essa vacina é aplicada em regiões onde a doença é comum e deve ser antecedida de exames para detectar se o cão já tem a doença.

Não se deve vacinar filhotes com menos de 45 dias de idade, a menos que a cadela que deu à luz aos filhotes nunca tenha sido vacinada, pois as vacinas podem ser inativadas pelos anticorpos passados da mãe para a cria.

Todos os animais domésticos, normalmente os canídeos e felinos, necessitam de uma protecção extra no que diz respeito à sua saúde… e à saúde dos seus donos. Sim, porque um cão ou gato não vacinados correm não só muito maior risco de virem a contrair doenças graves e altamente contagiosas, como também de virem a contrair zoonoses, ou seja, doenças transmissíveis ao ser humano (como é o caso da raiva).

A vacinação de animais domésticos contribuiu, ao longo do século XX, para evitar a morte de milhões de animais, segundo estimam os especialistas. E os donos não devem deixar de vacinar o cão ou o gato contra a raiva só porque esta doença foi já erradicada do país onde vivem, não se registrando nenhuns casos na actualidade. Doenças como esta são altamente contagiosas e a raiva, em particular, tem origem em animais como os morcegos ou as raposas. Logo, a vacinação irá também dar mais liberdade ao seu animal, pois ele poderá fazer com maior segurança aquilo de que mais gosta: brincar e passear.

Assim, saiba que as doenças evitáveis através da vacinação são várias, tais como, raiva (sem cura conhecida), leptospirose (altamente perigosa, transmissível a partir de ratos infectados, podendo também contagiar o homem), cinomose (frequentemente fatal e mais comum no Inverno), parvovirose (o animal morre na sequência de diarreias abundantes), coronavirose (semelhante à anterior, mas com um carácter mais benigno), hepatite infecciosa (pode provocar lesões oculares irreversíveis) e gripe canina (extremamente contagiosa entre cães e mais frequente nos dias húmidos e frios). O esquema vacinal clássico previne todas estas doenças, mas, por vezes, o médico veterinário pode considerar que as características do animal ou da região onde ele vive exigem vacinas extra (que previnem doenças como leucemia felina, giárdia ou leischmaniose).

Os animais devem ver a sua vacinação reforçada todos os anos, já que os estudos apontam para a duração da imunidade até um ano. Todavia, saiba que o médico veterinário que trata do seu animal de estimação é que irá decidir a altura certa para a revacinação. Esta decisão será tomada em função do estilo de vida do animal: se é mais caseiro, se é animal de exposição e concursos, se é animal de caça.


Finalmente, saiba que a vacinação, em casos muito raros, e tal como a vacinação administrada em humanos, poderá comportar alguns riscos e mesmo desencadear graves crises nos animais. Mas as ocorrências nefastas são incomuns e a relação risco-protecção ganha maior expressão quando pensamos nos riscos que acarreta um animal não vacinado.


Já sabe: vacine o seu animal, proteja-o e proteja-se!

Breve História

Os cães fizeram adaptações incriveis, para se tornarem o que são hoje na relação entre a especie e principalmente entre o Homem bem como no ambiente, onde moramos: Cidade;  Campo; Moradia, ou Apartamento...
        A especie Canina veem-se severamente obrigados a serem flexiveis nas suas vidas sociais, tamanho e aspecto.
        Nós os modificamos, geneticamente muitas vezes errôneamente, para
Satisfazer, os nossos caprichos, emocionais, de status quo, ou por apenas pela beleza da raça, ou porque o vizinho ou amigo tem um igual, ou porque a raça “X” está em voga no mercado. Ignorando completamente a sua herança ancestral, a sua origem.
        Temos por exemplo os Terriers que para muitos são um mimo, um animal de companhia excelente (não estou a dizer que não são), mas porque existem donos que se surpreendem e ficam desiludidos, com a raça porque tem o quintal todo cheio de covas? Não se informaram que esta raça mágnifica, bem como tantas as outras tem a sua função que é inato vem no sangue, pois foram “Criados, transformados” para a caça de texugos e raposas, fazendo-os escavadores natos..
      Esquecem ou nem querem saber que o Labrador Retriever, não é um cão de guarda, mas sim um excelente companheiro de brincadeira, e um buscador nato, cão que o seu meio natural é a água, mas porque oiço gente que se queixa, que o seu Labrador atirou-se para a piscina nova, ou para o mar rio ou barragem? Se faz parte da sua HERANÇA genética?
Existem raças para quase todas as situações dois factos inegáveis o cão é o melhor amigo do Homem impossivel viver sem um ou dois, na nossa vida pois muitas vezes são eles que nos acarinham e nos levantam o astral para cima, mas com mais de 360 raças escolha com cuidado a sua para poder propocionar o tempo o espaço e a alimentação e treino correcto. Pergunte-se para que precisa de um cão? E o seu cerebro dará a resposta, para companhia, para guarda etc... dentro das respostas informe-se no mundo Canino qual a melhor para si. Cuidado com falsos criadores, pergunte sempre quanto tempo são criadores da respectiva raça, cuidado com gente que cria 3 ou mais raças, pouco saberão de cada uma. Exija do criador uma consulta geral de um Veterinário(a) á sua escolha com o seu novo amigo de quatro patas, exija a caderneta de saúde atualizada, e se possível o chip eletrônico já no animal.

Medicina Veterinária


A medicina veterinária é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças dos animais e dos humanos num contexto médico. Sendo a área de actuação do profissional de saúde animal/pública formado numa Faculdade de Medicina Veterinária ou num Estabelecimento de Ensino Altamente Qualificado.


A medicina veterinária é a ciência médica que se dedica à prevenção, controle, erradicação e tratamento das doenças, traumatismos ou qualquer outro agravo à saúde dos animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano. Busca também assegurar a qualidade, quantidade e a segurança dos estoques de alimentos de origem animal através do controle da saúde dos animais e dos processos que visam obter seus produtos.

O médico veterinário, também chamado popularmente de doutor, é o profissional autorizado pelo Estado para exercer a Medicina Veterinária, ocupando-se da saúde animal, prevenindo, diagnosticando e curando as doenças, o que requer conhecimento detalhado de disciplinas académicas (como anatomia e fisiologia) por detrás das doenças e do tratamento - a ciência da medicina - e também competência na sua prática aplicada - a arte da medicina.

Tanto o papel do médico e o significado da palavra variam significativamente ao redor do mundo, mas como compreensão geral, a ética médica requer que médicos demonstrem consideração, compaixão e benevolência perante os seus pacientes animais. Os médicos veterinários podem ser generalistas, isto é, não especializados em nenhuma área específica, ou especialistas, quando especializados em alguma área.
 mportância da Saúde Pública na Sociedade

Com a compreensão pela ciência da origem e propagação de diversas doenças, tendo como vetores animais domésticos ou silvestres, bem como para assegurar a própria integridade física dos animais, a medicina veterinária passou a ser importante coadjuvante nas políticas de saúde pública dos países. A propagação de doenças epidêmicas, humanas ou animais, encontra na instalação de barreiras veterinárias que evitam sua propagação um meio eficaz de controle.

Aliado a isso, um dos campos da Medicina Veterinária que está em grande ascensão é o da Defesa Sanitária Animal, cujos objectivos são justamente prevenir a ocorrência de doenças exóticas, que podem ter graves impactos em saúde pública ou económicos nos animais, e controlar ou erradicar doenças endêmicas.

Actualmente, são reconhecidas mais de cem zoonoses e inúmeras outras doenças infecto-contagiosas dos animais que trazem sérias consequências económicas. Para combate-las, o médico veterinário sanitarista exerce uma Vigilância Epidemiológica activa, actuando directamente no campo e controlando o trânsito de animais, realizando a inspecção dos produtos de origem animal - como derivados da carne, do leite, dos ovos, pescado e mel e procurando sinais de doenças que possam ser transmitidas ao homem ou que possam indicar o estado sanitário dos rebanhos.

Período Menstrual das Cadelas

O cio é uma das fases do ciclo sexual da cadela, é o período onde ela está pronta para cruzar com um macho e assim procriar. O ciclo da cadela pode ser dividido em 4 etapas:

Proestro: Dura em média 9 dias. É quando observamos um inchaço da vulva, pode ocorrer corrimentos, mas estes devem ser límpidos e sem cheiro desagradável e ocorre também sangramento. Nessa fase podemos observar alterações de comportamento como agressividade.

Estro: É o cio propriamente dito. Esta é a única fase que a fêmea aceita o macho. Nessa fase não temos mais corrimento ou sangramento. É o período fértil da cadela, que dura de 8 a 15 dias após iniciar o sangramento.

Metaestro: É o período da gestação, parto e lactação. Para as cadelas que não cruzaram é geralmente nesse período que algumas podem desenvolver a tão falada gravidez psicológica.

Anestro: É o período de total ausência de cio, seria o descanso sexual.

Como saber que a cadela entrou no cio?

As alterações mais evidentes são o inchaço da vulva e o corrimento ou sangramento. Mas em alguns animais observa-se também micção frequente (a fêmea faz xixi mais vezes) e alterações de comportamento.


Alguns animais apresentam o cio silencioso, isto é, sem qualquer um desses sinais descritos. Nestes casos, a identificação do cio só ocorre quando a fêmea aceita o macho, ou por citologia vaginal ou por dosagem hormonal.

Quando minha cadela terá o 1º cio?
 
Normalmente as cadelas tem o primeiro cio entre 6 e 8 meses de vida. Porém pode existir uma variação individual, podendo demorar até 12 a 15 meses para o 1º cio.

De quanto em quanto tempo ocorre o cio?


Na maioria das cadelas, o cio ocorre a cada 6 meses, porém isso pode variar para intervalos mais curtos ou mais longos entre os ciclos. Cadelas idosas tendem a ter um intervalo entre cios maior, porém não existe a menopausa.

Cadela no cio pode tomar banho e passear?


Sim. Não há contra indicações para banhos, tosas e passeios. Mas deve-se ter uma atenção especial para que nenhum macho faça a cobertura e assim ocorra uma gravidez indesejada.

Cadela que cruza no 1º cio pode engravidar?


Desde o 1º cio pode ocorrer gestação. Porém, recomenda-se que o primeiro cruzamento ocorra no 3º cio, pois é quando a cadela está com seu aparelho reprodutivo completamente formado e preparado.

Posso cruzar minha cadela em todos os cios?


A cadela é capaz de engravidar em todos os cios, porém o ideal é deixar que a cadela descanse no cio seguinte ao cruzamento, já que durante a gravidez, o parto e a amamentação existe um enorme desgaste da cadela.

Existe anticoncepcional para cadela?


Se não é de seu interesse cruzar sua cadelinha, castrar é a melhor opção. Medicamentos que interrompem o cio existem, porém o uso frequente dessas medicações podem predispor o animal ao câncer e outras doenças do aparelho reprodutivo.

A castração, além de se evitar o cio e uma gravidez indesejada, diminui consideravelmente as chances de o animal desenvolver tumores de mama e infecções uterinas.

E se você pensa em cruzar sua cadela, antes informe-se sobre os cuidados e custos com a mãe e os filhotes durante e pós gestação e assegure-se de que os filhotes terão destino de confiança.



O Cinótécnico Paulo Rebelo
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