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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O que devo fazer se algum animal morder ou arranhar meu filho?

O tratamento vai depender da gravidade da ferida e do animal responsável pelo acidente. A primeira coisa a fazer, em qualquer caso, é lavar bem a área e tentar estancar o sangue, fazendo pressão sobre o ferimento com um pano limpo ou com gaze.


Se, com alguns minutos de pressão, o sangramento não parar, leve a criança ao pronto-socorro. Também será necessário levá-la ao hospital se a ferida for no rosto ou no pescoço, ou se parecer profunda, em qualquer parte do corpo, porque pode exigir pontos.

No caso de ferimentos leves, simplesmente lave a ferida, e só a cubra se ela estiver em uma área propensa a entrar em contato com a sujeira.

Procure saber imediatamente qual foi o animal que feriu seu filho. Ele terá que ser observado por um período de dez dias para afastar a possibilidade de raiva.

Meu filho vai ter de tomar vacina anti-rábica?

Se ele tiver sido mordido ou arranhado por um cachorro ou gato domésticos, vacinados, conhecidos e que possam ser observados por dez dias, o tratamento para prevenir a raiva provavelmente não será necessário.

Peça ajuda ao Centro de Controle de Zoonoses da sua cidade (ligado às prefeituras) se o cachorro for de rua e você souber onde ele está, ou se tiver sido capturado. Os especialistas vão levá-lo e observá-lo. Se o animal tiver sido morto, o CCZ pode fazer exames em laboratório para saber se ele tem a doença.

Caso o animal que mordeu a criança seja desconhecido, ou não possa ser observado, a necessidade do tratamento vai depender da gravidade do ferimento e da ocorrência de casos de raiva na região em que você mora. Peça orientações ao seu médico ou leve seu filho ao hospital mais próximo.

A raiva é uma doença cada vez menos comum no Brasil (foram 44 casos em 2005, segundo o Ministério da Saúde), mas, como é fatal, todo cuidado é pouco. O tratamento profilático é indicado no caso de o animal estar apresentando sintomas estranhos, quando a mordida for de morcego, ou então no caso de mordida de cão ou gato desconhecidos em região considerada de raiva não-controlada.

O tratamento para evitar a raiva é gratuito e é feito com uma série de injeções. Em crianças de menos de 2 anos, elas podem ser dadas na perna.

Mordidas de animais também podem transmitir tétano, mas a vacina contra a doença faz parte do calendário nacional de imunização, dada os 2, 4 e 6 meses, por isso é provável que seu filho já esteja protegido. A vacina antitetânica também tem duas doses de reforço: entre os 15 e 18 meses e entre os 4 e 6 anos.



E se a mordida ou o arranhão infeccionarem?


A saliva de cães e gatos possui vários tipos de bactérias e vírus, por isso a infecção é possível. No caso de uma ferida maior, é aconselhável consultar o médico para saber se será preciso tomar antibióticos para evitar uma infecção (isso vale também para quando o autor da mordida é um animal da espécie Homo sapiens -- ou seja, outra criança!).

 

Quando o ferimento é bem superficial e pode ser tratado em casa, é bom ficar de olho nele. Qualquer sinal de infecção merece uma ida ao médico. Os sinais de infecção são:

  • aumento do inchaço, da vermelhidão ou da sensibilidade na área
  • presença de pus
  • febre acima de 37,7 graus
  • linhas vermelhas em torno da ferida ou sensação de quentura

   

Meu filho vai ficar traumatizado?


Levar uma mordida é uma experiência assustadora para uma criança, ainda mais porque cachorros e gatos tendem a atacar na região da cabeça. É possível que seu filho comece a ficar nervoso na presença de animais, ou que tenha pesadelos.

Se o ataque tiver sido muito violento, seu filho pode precisar de ajuda psicológica para superar o trauma.



domingo, 2 de novembro de 2014

Peixes

Os peixes são adequados para ter como animal de estimação se vivermos num apartamento ou numa casa com pouco espaço, uma vez que não ocupam muito espaço, são limpos, não andam a correr pela casa correndo o perigo de partir alguma coisa. Também são uma boa opção como animal para as crianças, porque eles podem ser responsáveis, em grande parte, pela sua atenção e cuidados necessários. Uma das espécies mais comum são os goldfish, os típicos peixes de cor laranja e branco. Mas seja qual for o tipo de peixe que escolha para ter em sua casa, deverá ter sempre presente os cuidados que os peixes necessitam, especialmente no que diz respeito à alimentação, água e luz.



INSTRUÇÕES

Deverá conhecer as necessidades nutritivas da espécie de peixe que tem como animal de estimação




Na maioria dos casos, recomenda-se complementar a alimentação dos nossos peixes com outras fontes de alimento, por exemplo em momentos particulares como na fase de reprodução.

 
  
A água limpa é outro dos pontos mais importantes quando se trata de cuidar dos nossos peixes da forma mais adequada. Além da limpeza do seu aquário, também deve ter determinados peixes que ajudem na limpeza do próprio aquário.
 

 

Estes animais respiram o oxigênio da água, por isso, é essencial que disponham de todo o oxigênio que necessitam. Para isso, poderá instalar uma bomba de ar que assegurará que a água esteja corretamente oxigenada.

 


Não é recomendável utilizar água da torneira, uma vez que contém cloro, muito prejudicial para os peixes. Poderá ir a uma loja de animais e comprar um produto que elimine o cloro.

 


Também deverá assegurar-se de que a água que põe no aquário está à mesma temperatura da água já existente.

 


Da mesma forma, os peixes necessitam de um ambiente bem iluminado, mas a luz direta do sol não é a melhor opção para o fazer, entre outros motivos, pode provocar a proliferação de algas.

 


O mais adequado é utilizar uma iluminação elétrica para que os peixes disponham da luz que necessitam e além disso, o aquário terá um aspeto mais cuidado e bonito.


 


Se deseja ler mais artigos parecidos a como cuidar dos peixes de aquário, recomendamos que entre na nossa categoria de Peixes e Aquários
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